Dois grandes amores, um no passado e outro no presente, a recomeçar. E a indecisão com qual deles ficar: se o Garret se mantinha meio vivo, se viveria no presente para reencontrar um dos sentimentos mais bonitos da fase Humana.
Independente do final, que toda a boa gente conhece deste filme, ou do livro, e que se chora sempre como se víssemos a realidade junto do coração, conseguimos sempre tirar algumas mensagens:
1.Viver o presente como momento ÚNICO;
2.Deixar o passado, com ternura, na caixa de MEMÓRIAS;
3. Não acreditar num (sempre) FINAL FELIZ.
1.Viver o presente como momento ÚNICO;2.Deixar o passado, com ternura, na caixa de MEMÓRIAS;
3. Não acreditar num (sempre) FINAL FELIZ.
Sim, porque acho que os finais felizes não acontecem sempre. Temos que apanhar o bom vento e ir voando ao sabor da maré.
1 comentário:
O meu livro apresenta umas capas gastas, tantas foram as vezes que foi lido, que passou de mão em mão...
O filme tambem já vi mais do que uma vez.
Claro que tambem chorei,ou não fosse eu sentimental até à medula:)
Um amor imenso, uma história para ser vivida a dois, uma vida pela frente e um destino cruel qe destroi tudo num ápice...
As palavras que nunca te direi...
nunca deveriamos conter as palavras, o que temos de bonito para dizer a quem amamos, sob pena de, quando entendermos fazê-lo, seja tarde demais...
As palavras que nunca te direi...
palavras que pela sua força, pela verdade nua e crua que encerram, podem ter um impacto devastador e resultar no final de uma relação, são por isso cuidadosamente abafadas, escondidas com arte de quem sabe o que faz...
As palavras que nunca te direi...
têm sempre que ser ditas!
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