domingo, 28 de novembro de 2010

Vem aí o Natal!

Vem aí o Natal… aí pois é!!!!

Lá vai o pessoal, ao rubro, correr para os grandes espaços comerciais (que por sinal estão sempre á pinha, mesmo com a crise!) gastar tudo o que têm e não têm, para o belo do presentinho com um lacinho bonitinho.
Não posso censurar, nem devo! Acabo também por fazer compras e despender de um belo dia de Sol em troca de uma pilha de nervos, pois tento olhar para a carteira e adequar o guito com o presente e tento me abstrair da empolgação das cores, das músicas em prólogo de um: este já está!

Será que isto acontece a toda a gente? Será que já me esqueci do espírito de Natal? Será que estou a ficar cota?

Lembro-me de quando era pequena… ir ao musgo (será que ainda se lembrar que existe musgo?) com o meu querido Pai, de construir um presépio que era a nossa satisfação e o nosso encanto… o presépio tinha tudo: o menino nas palhinhas (que eu acabava por o tapar com um bocadinho de algodão para ele não ter frio, inocência!) o burro, a vaca, ovelhas, cães, um lago com cisnes, a lavadeira, o pastor, o homem a matar um porco, a padeira, moinhos, casas de todos os feitios… e até uma banda filarmónica! Que giro, recordar!

Depois, decorávamos o pinheiro que viraria a árvore de Natal, com as luzinhas pisca pisca, as bolas de cores, os belos dos chocolates ocos (deliciosos) e sempre, lá em cima, bem no cimo do pinheiro a estrela de natal, acompanhada de dois anjinhos (com asinhas deliciosamente bonitas!)

Os presentes… esses não era da minha preocupação… nessa altura só pedia á minha avó para ir ao sótão ver se o Pai Natal já lá tinha ido deixar alguns (e havia anos que até já tinha!). O único presente que eu tinha para oferecer era um beijinho, um granda xi-coração e ficar com os olhinhos a brilhar de contentamento!


Apetece-me dizer mais um disparates… mas, fico-me por estes ares frios!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Mariza - Chuva


Não sei se pelo tempo, se pelo dia, apeteceu-me...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Caminhada em Sintra - Cabo da Roca


No passado fim de semana, voei até a Sintra para caminhar juntamente com pessoal amigo do Clube do Mato. A caminhada começou junto ao Cabo da Roca e caiu sobre a praia da Adraga.

Caminhada difícil, mas muito bonita. O orientador foi o Sr. Prof. Paulo Ferreira, ao qual agradeço ter-me levado ( a mim e a mais oito pessoas) a desfrutar paisagens únicas e esplêndidas!
Se quiserem caminhar ( em vez de voar) consultem o sitie http://www.clubedomato.com.pt/quemsomos.html

sábado, 16 de outubro de 2010

5 000 Visitas

Nunca achei grande graça a este tipo de posts, nos blogs, a referênciar o número de visitantes! Mas, desta vez, achei por bem fazê-lo!
Sabem que estive para desistir de "ter" um espaço meu ( sim, porque este meu espaço é quase um díário!), mas... como há sempre um mas... deixo-me estar!
Foi mesmo no dia Um de Fevereiro de 2009, que comecei a Voar entre Vós e agradeço, de vez em vez, aparecerem por aqui!
Parabêns para nós! E deixem-se voar por cá!

Deixo-vos com a primeira fotografia que publiquei!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

COMER ORAR AMAR



Apaixonada como sou por filmes romanticos, lá fui eu ver mais um!
Neste filme, não chorei, fiquei sim admirada pelas lindas paisagens de Bali e a sonhar que um dia destes ainda lá mete o meu corpinho e a minha Alma.

O filme relata a história de Liz Gilbert (Julia Roberts) que tinha tudo para ser feliz, mas que não conseguia encontar o seu Equilibrio Interior.
Uma mulher moderna com marido, com casa na bela cidade de Nova Iorque e uma carreira bem sucedida, que no entanto se sente perdida, confusa e que busca incessantemente o Prazer da Vida.
Liz muda de Vida, arrica tudo e parte para uma viagem, onde se delicia com o o verdadeiro prazer da gastronomia em Itália, onde busca o poder da oração na Índia e onde finalmente consegue encontrar a sua Paz Interior e o seu Equilibrio emocional.
Como nesta história existe o final feliz... Vá lá, vão ao cinema!!!!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Voos altos em Ponte Lima



Um aninho que passou e para namorarmos um pouco e refletirmos sobre os momentos especiais, rumamos até ao Minho.  Em pleno coração do Vale do Lima, a beleza da vila mais antiga de Portugal esconde lindas paisagens e lindos monumentos e praças - Ponte de Lima.

Paisagens realmente deslumbrantes, onde a Paz e a calma reinam, como se fizessem já parte do dia a dia das pessoas.

E as paparocas? Bem, nem vos conto... Desde a posta mirandesa, até ao costeletão, tudo bem regado com o famoso vinho.

Temos mesmo coisas bem bonitas, no nosso Portugal!
Continuem a Voar por aí!

domingo, 19 de setembro de 2010

Casa Árvore

Hoje lembrei disto!


Quando era pequena (digo os meus 9/10 anos) imaginei ter uma casa árvore, talvez influência do Tom Sawyer e do seu amigo Huck.
Lá andava eu no Mundo da Lua, a olhar para qual seria a melhor arvore para colocar a minha casinha, onde eu teria guardado os meus diários, as minhas coisinhas tão únicas e importantes.
A minha casinha árvore de madeira, ainda a consigo imaginar:  com uma portinha pequena e janelinhas (tudo em miniatura), lá dentro existia um baú, um banco branco, uma jarra de flores e uma cama de trapos onde eu veria as estrelas…Coitadinha de mim, tão pura e inocente!

Sonhava que de lá via o Mundo, que lá estaria protegida de tudo e de todos.

Passado anos, cá estou eu, com uma casa de cimento bruto, realmente num sítio bem alto, onde deslumbro a maravilhosa cidade e onde o Mundo continua lá fora, sem a minha casinha árvore!

Momentos recordados

E já  lá vai um Ano!


"Num ritual de uma festa, neste caso, do nosso casamento existem muitos preparativos que antecipam este grande dia e este grande momento.
O relógio aponta as horas, as pessoas deslocam-se para a Quinta do Freixo. Trocam-se as alianças como a prova de estarmos unidos por um símbolo que representa todo o nosso amor.
Saudações e elogios fazem-se, agradecimentos retribuem-se e desejamos a todos as maiores felicidades uns aos outros, mas em principal aos noivos.
Tiram-se fotografias, brinda-se e por aí adiante.
Preciso de vos dizer algo, não sei se como brinde se como agradecimento. Este dia, este momento, foi um marco na minha Vida, parecido com alguns que já se passaram, mas realmente único.

Agradeço em primeiro lugar aos meus pais, que também com o amor que sentiam e sentem um pelo outro me trouxeram ao mundo. O meu pai não está presente como sabem, mas sinto-o aqui e quero lhe retribuir a sua expressão de “ a minha borboleta” com todo o meu amor por este meu VOO.
À minha mãe, não tenho palavras, nem sentimentos, nem expressões para lhe dizer quanto a amo, por agradecer as suas lágrimas, as suas preocupações, os seus conselhos, as nossas conversas, as nossas risadas… enfim toda aquela relação entre a minha mãe e eu própria, como filha.

Além da minha mãe tenho mais duas. A minha madrinha Nia e a minha avó Mariana. Foram minhas mães de sangue e de coração. As minhas confidentes, as minhas pessoas especiais, porque sem elas, decerto que não seria como sou.

Como já referi, o meu pai está num patamar diferente do meu, mas tenho presente uma pessoa que gostava de agradecer imensamente por de certa forma fazer o seu lugar, o meu padrinho Adriano.

Não convidei muita gente de família, mas os que convidei bastam para me encher de alegrias e de orgulho e agradecer por todo o apoio que sempre me derem. Faço somente um apêndice ao meu puto Ricardo, que apesar dos seus vinte e tais anos continua a ser o meu puto.

Tenho ainda amigos que são como de sangue. Alguns viram-me nascer, ouviram os pequenos sons um pouco mal ditos, viram-me cair e levantaram-me com um sorriso nos olhos.

A todos os amigos, que sabem bem o quanto vos quero, de uma forma ou de outra têm um lugar na minha Alma. Cada um deles ocupa o seu próprio espaço, a sua própria cumplicidade e mística. Cada um tem um dom que divido com muita alegria. Não vou especificar nomes, mas agradeço a todos a presença.

Prenuncio-me agora pelos meus companheiros e amigos de trabalho. Temos guerras de papéis, ódios momentâneos de trabalho, mas sei que estão cá e além de tudo estão no rol dos meus amigos diários de VOO. Obrigado por suportarem esta eterna chata romântica e por estarem aqui, junto a nós.

Vamos agora a outros amigos e familiares, não menos importantes. Aos que repartiam mais a vida com o Sérgio. Eu sou muito invejosa, como sabem, e essas pessoas são agora também minhas, porque já habitam em mim e acreditem que não vou desistir da vossa amizade.

À D. Teresa e ao Sr. Mário, à Avo Berta e à Avo Filomena, à tia João e tio António, á Joana, à Filipa, Carlos e ao pequeno Francisco, agradeço por me deixarem pertencer ao vosso sangue e por me acolherem tão bem no vosso seio familiar. Temos que ser amigos, unidos e únicos.

Aos Pais, o Sérgio quer somente agradecer por o terem educado e feito dele o que ele é hoje. Aos familiares e amigos quer somente dizer, que como devem saber ele não é rapaz de muitas palavras, mas que estão sempre no seu pensamento e coração e que sabem que podem sempre contar com ele e a partir de agora connosco. Falo também da Celeste e do padrinho Cajó que muito o ajudou naquelas conversas de café e sempre se disponibilizou para as tácticas do andebol.

Quero também lembrar pessoas que também estão aqui connosco, em Alma, o meu Avó António, a minha avó Manuela, o Avó Leonardo e o Avó Galvão.

Desculpem só fazer uma referência a uma pessoa que nos ajudou bastante e contribuiu para tornar este momento ainda mais especial, Zé Gaspar, obrigado por seres nosso amigo.

Por fim, ao David e à Nicas. Duas pessoas muito diferentes que convidei para terem uma presença especial nesta cerimonia. São meus de sangue, de coração que me fizerem olhar o céu e levantar VOO, nos dias em que as minhas asas estavam um pouco cansadas.

Agradeço à firma Encontrus, à Da. Isabel, à minha Magui e a todos que nos proporcionaram estes momentos únicos.

Bem, terminei…
Tal como comecei, num ritual de festa, quero dizer:
É isso mesmo, como nós achamos que ia ser, Sérgio…
A vida tão simples é boa…
Os nossos passos caminharam pela areia e ninguém reparou na lua,
mas a vida sempre contínua
Há quem acredite em milagres, mas o que eu te prometo é que vou fazer-te um dos Homens mais felizes do MUNDO e voar contigo nesta aventura.

Bem-haja a todos… e que a vida nos deixe cruzar por esses céus de Vida."

Palavras ditas por mim mesma, no dia 19/09/2009, no meu Voo de Vida.

sábado, 28 de agosto de 2010

Por terras dos Faraós


Após 7 horas de voo, lá chegamos à terra de faraós e das pirâmides. Poisamos no Cairo, mas tivemos como destino Hurgada. O resort Caribbean Soma Bay esperava-nos.
Não era realmente, aquele hotel com traços egípcios. Tinha boas piscinas, 5 restaurantes, spa e um conjunto de actividades extras de que podíamos usufruir.
O pessoal do hotel não era extremamente afável, nem dócil, nem simpático, mas conseguiam sorrir às gorjas! Tinham uma pele escura, mas bonita e eram grandes homens. No que diz respeito às mulheres, estas não se encontravam nestas paragens, devido á religião (muçulmana).

Além do descanso, visitamos Luxor e o Cairo.

Luxor é uma cidade situada na parte sul do Egipto. A sua riqueza advém da cultura/ arquitectura. A cidade tem os mais ricos monumentos da civilização egípcia. O rio Nilo separa a cidade em 2 partes: a margem oriental, outrora consagrada aos vivos e a margem ocidental, consagrada aos mortos.
Deslocámo-nos até á cidade de Luxor e pelo caminho encontrámos deserto e deserto… e camelos e cabras! Ali nem existia cor, nem qualquer vegetação. Em Luxor a variedade de sítios a visitar eram muitos. Nós visitamos o Vale dos Reis, onde se encontravam os vestígios dos túmulos dos Reis. Nesse vale, existem 62 túmulos de faraós, túmulos compostos por escritos pintados ou esculpidos nas paredes (cenas da vida quotidiana) até ao seu sarcófago. Visitamos 3 túmulos, ambos diferentes na estrutura. Pelo que constatei, todos os Reis, desde a sua nascença, começavam a construir o sítio onde queriam ser “ enterrados”, depois de todas as cerimónias de mumificação, nesses túmulos eram colocadas as riquezas que eles defendiam que necessitariam na outra Vida, na Eternidade. O Vale dos Reis foi um sítio escolhido por um arquitecto, bem longe do Cairo, pois já na altura (4.000 ac) as pirâmides eram saqueadas. Também neste Vale situa-se o túmulo de Tutankhamon, descoberto em 1922 pelo arqueólogo inglês Howard Carter. Tutankhamon foi um dos mais famosos Reis, já que começou a governar com 6 anos e morreu jovem (com 18 anos).
Após a visita a torrar os 50 graus, visitámos o Templo da Rainha Hatshepshut, o seu estilo é único. Esta Rainha, foi uma das únicas mulheres a governar o país, devido à morte do seu marido e à exigência dela de não querer passar o poder ao seu filho. Transformou-se num autêntico Homem, colocou barba postiça e governou que nem uma leoa (não falando do par de tomates que deveria de ter). O templo está degradado, já que aquando da sua morte, o seu filho, por raiva, destruiu parte dele. O templo é talhado na rocha e a visão do mesmo funde-se na encosta calcária que lhe serve de apoio.

Fomos passando pelo caminho por várias estátuas ao Deuses ( Colóssos de Memon), nos mais diversos sítios e visitámos uma fábrica artesanal de basalto.
Realizámos um pequeno cruzeiro pelo grande rio Nilo (o maior do Mundo que corre de sul para norte) e almoçámos o belo do franganote. Pela tarde, refrescamos um pouco, numa loja de papiros, onde nos explicaram toda a sua fabricação (foi o primeiro país a papirar!).

Seguimos até ao Templo de Karnak, o maior dos templos do antigo Egipto. Este templo foi dedicado a uma sagrada família divina de Amon, Mut e Khonshu, e foi sucessivamente aumentado pelos diversos faraós, tendo levado mais de mil anos a construir. Constitui um brutal espaço, fundido por vários templos num só. Para mim, o grande destaque é a Grande Sala das Colunas, cujo tecto era suportado por 134 enormes colunas (necessitavam de onze homens de mãos dadas para abraçar cada coluna). Todo o templo era revestido de inúmeras cenas quotidianas e tomadas de poder, cenas religiosas, tudo esculpido na pedra.
Acreditem, que foi um dos sítios que mais me marcou. Também neste conjunto de templos existia um lago sagrado (onde os faraós e os sacerdotes se banhavam). Ainda se podiam deslumbrar 2 menires, pois os restantes estão espalhados pelo Mundo.

Tivemos a sorte do guia falar português e ser uma pessoa simpática, com valores e inteligente, que cumpria à regra o Ramadão (mês durante o qual os muçulmanos praticam jejum e renovam a fé). Bem-haja, Ahmed.

Tivemos também em Ramadão durante 3 dias, mas a descansar. Cruzamos os céus e amanhecemos no Cairo. Um Mundo dentro de uma cidade, sendo ela a capital do pais, com o dobro dos habitantes de Portugal.

Partimos até oeste e conhecemos as famosas Pirâmides de Gizé. Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure - pai, filho e neto. A maior delas, com 160 m de altura (49 andares), é chamada a Grande Pirâmide.
As pirâmides de Gizé são uma das 7 maravilhas do Mundo antigo e um dos monumentos visto do espaço. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário. As pirâmides menores eram dedicadas às rainhas, aos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos. Para visitar estas pirâmides era preciso rastejar e ter um grande poder de concentração, já que os corredores fundos e baixos levavam-nos quase ao paraíso. Todas elas foram profanadas e roubadas.
Para os Egípcios, a pirâmide representavam os raios do Sol, brilhando em direcção à Terra. Todas as pirâmides do Egipto foram construídas na margem oeste do Nilo, na direcção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando o Rei numa pirâmide, ele elevar-se-ia e ficaria junto ao sol, tomando o seu lugar de direito com os Deuses. SERIA?
Também os camelos nos esperavam e acreditem que foi uma experiência gira, andar em cima daqueles animais que não usam perfume.

Visitamos uma loja de essências, onde nos explicaram as que eram usadas para a mumificação (todos os órgãos eram retirados e os cadáveres eram enrolados em uma espécie de pano, untados e levados a um forno, este processo demorava semanas!), dos Reis e nos deliciámos com a monstruosidade de tanto cheirinho bom.
O almoço também, neste dia, foi o belo do frango, mas com vista para as pirâmides, que nos fazia esquecer o paladar.

Para mim, o Museu do Cairo bateu todos os recordes. Como seria de esperar, não fossem eles também um povo de negócios, os monumentos do Antigo Egipto foram saqueados por mercadores de arte (sem escrúpulos) e com a cumplicidade das autoridades locais. Foi exactamente para travar esta dissipação do património nacional que o governo egípcio, depois de proibir a exportação dos achados arqueológicos, decidiu construir um museu onde seriam conservados e salvaguardados os tesouros do Antigo Egipto.
O museu actual é um edifício de dois andares (lindíssimo!), situado no centro da cidade e embelezado por um pequeno jardim adornado com epigrafes e esculturas antigas.
O rés-do-chão, está dedicado à escultura e aos sarcófagos, é dominado pelas estátuas, sarcófagos, pedras pintadas, túmulos, e tantas coisas que nem vos consigo enumerar. No primeiro andar, o principal tema é o Rei Tutankhamon. Existe um enorme espólio funerário de Tutankhamon: a máscara e os sarcófagos de ouro, as jóias, as roupas, o trono em ouro, o vasilhame de alabastro, o mobiliário e afins.
O governo está neste momento a construir outro Museu para albergar todas as peças que existem, já que na cave do museu existe uma enorme diversificação de peças ainda por numerar e catalogar.
A nossa visita ao Cairo terminou com a visita ao mercado Khan El-Khalili. Passamos pela Cidade dos Mortos, onde hoje se encontram enterradas pessoas e ao mesmo tempo vivem também naquele espaço imensas famílias. Um sitio de filmes, onde se pode observar o cinzento da paisagem. Fomos passando por diversas mesquitas, mas o Ramadão não nos deixou entrar nelas (com muita peninha minha!)
O mercado, bem, amei… Pelas cores, pelos cheiros, pela imensidão de pessoas a regatear! Tudo se vende: jóias, lenços, peles, essências, pedras, estatuetas e as famosas shishas! Acabamos a beber umas limonadas e a observar o panorama.

Voei, voamos e deixei-me encantar pelas lendas e histórias de encantar. Quando a realidade me bateu à porta, voei até ao nosso Portugal!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Love Is Forever


Apeteceu-se ouvir e repartir convosco!

Existem coisas e sentimentos que voarão para sempre comigo...
O que será, será para sempre...

"O Nosso amor seria para sempre


E se morrermos, morreremos juntos..." ( parte da letra da música)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Peniche 2010

É sempre bom voltar...
Tirei uns dias e fui até Peniche.
Sim, fui! Apesar do trabalho, que como sempre está atrasado, voei até Peniche!
Foram bons, estes dias... Tivemos sozinhos, mas também fomos priviligiados com a visita de uma tarde com quatro amigos do coração e uma almoçarada, noutro dia, a cinco de peixinho grelhado... ah pois!
Muito Amor/desamores ( umas birras para quebrar a monotonia), comida/bebida ( para manter o espirito), calor/vento e principalmente descanso!
O DESCANSO DO GUERREIRO...
Deixo-vos com a imagem de marca daqueles lados.

Ballet

Foi no dia 12 de Junho e já andava em falta com este post:(, a minha pequena Inês foi dançar ao Teatro Virginia.  O meu lugar de visão não foi dos melhores, visto que a plateia estava a abarrotar de pais e familiares que se babavam para ver as suas bailarinas! A " Elvira conta-contos" era uma moçalha que transformava  o Mundo em sonhos... Um momento giro de Voo, esvoaçando um pequeno beijinho à minha pequena princesa...




sexta-feira, 16 de julho de 2010

Gripe

Ando com uma gripe à já uma semana e esta malvada não me larga. Já me auto mediquei, já fui ao doutor e ela continua aqui, como se de uma sanguessuga se tratasse. Maldita!
Beba muita àgua, faça lavagens nasais e descanse. Realmente, nesta altura apetece mesmo...

È horrível estar gripada de Verão, acreditem. Além de todos os prazeres que nos tira é os calores horríveis que sentimos e uma vontade imensa de estar na cama (com um tempo deste).

Vai-te embora oh melga! Bicho peçonhento e chato.

Eu que queria tanto ir á praia, beber umas cervejolas e aqui ando eu a parecer o bataton de lencinho na mão.


Deixem-me Voar livremente!!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Francisco

È sempre tão bom ter um bébé por perto!
São queridos, fofinhos, honestos e um pequeno apetite de simplicidade.
Deixo-vos umas fotos do meu pequeno sobrinho Francisco. Deliciem-se e voem connosco!

Feira do Arroz Doce

Arroz Doce bem bom!



Lá foi mais uma Feira do Arroz!
Este ano, foi delicioso, não que comesse muito Arroz Doce, mas a nivel de divertimento foi o máximo!
Foi um dia quente de Verão e a partida foi junto ao Centro de Bem Estar Social de Vale Figueira. A organização partiu de parte dos organizadores desta Feira, na pessoa do amigo Zé Gaspar e do Sr. Silva, com o auxilio do Clube do Mato, na pessoa do professor Sérgio Galvão ( por acaso o meu amor!).
Tivemos também o lema da Hábitos e Estilo de Vida saudável, com a participação de nutricionista Dra. Susana.
Caminhamos pela Leziria Ribatejana e junto á foz do rio Alviela, onde nos deliciamos com um reforço alimentar ligth.
A caminhada foi quente e puxou a bela da sardinha assada com a bela da cervejita ( correu mal, esta descrição). À noite toda a gente dançou e bailou!
Momentos únicos de amizade....

Fim de semana com os maiores amores da minha Vida


Desta vez, voei com os maiores amores da minha Vida até ao norte do país. Foi um fim de semana cheio de coisas boas, onde nos encontramos a solidificar laços de ternura.
Obrigada por estes momentos.

sábado, 12 de junho de 2010

Alentejo


Pois é! Já fomos e já voltamos... Tudo passa a voar, quando é bom.
Foram dias bonitos, com paisagens alentejanas, com comida da boa e bebida inspiradora para matar o calor. A companhia, essa, ainda foi mais delirante!
Obrigada por estes momentos de plenitude e amizade.

Em Portel, observamos uma exposição girissíma de uma artista da Terra, Paula Estorninho. Deixo-vos com alguma das fotos de bonecas que a artista cria.


Algumas das bonecas... podem crer, que eram pequenas preciosidades!
Se tiverem curiosadade, a artista tem à venda esta preciosidades em Lisboa ( IZU, Lua de Champanhe, immy, Chás do Mundo).

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pontes e Viadutos

As pontes portuguesas já passaram por várias eras e épocas. Foram de madeira, de pedra, de cimento, betão e as mais modernas ainda serão de vidro.

Mas, não serão deste tipo de pontes que vos quero falar. È verdade, vou fazer ponte com direito a viaduto e tudo.
Após meses a fio de trabalho, de tortura campgestiana, terei umas mini férias. Irei voar por esse Alentejo afora e repousar nas herdades alentejanas, regada por um belo vinho e uns bons petiscos. Além disso, vou namorar que bem preciso... Aliás, precisamos todos, pois o que será do Mundo sem Amor!


Continuem a voar por aqui.